Estava refletindo esses dias que temos vivido tempos difíceis, tempos de contradições, de violência, de inversão de valores, de falta extrema de respeito ao outro, de falta de amor, de maldades, de vaidades, de alienação e tantos outros sentimentos e comportamentos ruins.
Estava observando a mãe da menina Vitória que estava com o coração apertado pelo desaparecimento da filha, mas também cheia de esperança em ter a criança de volta. Essa menina de apenas 12 anos de idade, com uma vida toda pela frente, tanta coisa para realizar e viver, porém teve a vida interrompida bruscamente. Em um momento estava viva e alegre, em outro momento sem vida, inerte.
A mãe dividida entre a responsabilidade do sustento, a dor e a culpa, o julgamento dos outros, a maldade dos acusadores e dos oportunistas,
O sofrimento do pai também ficou evidente, principalmente no momento do sepultamento quando viu sua pequena joia preciosa, ali imóvel, sem vida; sua "pequena luz" sendo apagada e pelas pás de terra que caíam sobre o pequeno e delicado caixão.
O que esses pais estão passando é algo inimaginável, é uma dor que corrói a alma e não dá descanso.
É uma dor que só quem perdeu um filho sabe e entende, deve ser algo muito dolorido e difícil de aceitar. Eu perdi algumas pessoas amadas e sei como dói nem imagino como é perder um filho, deve ser terrível.
Mas a mãe, mesmo sofrendo, se consola pelo fato da filha estar com Deus e que ela a verá novamente. O interessante é que ela não murmurou contra Deus, não questionou como muitos fazem se perguntando por que Deus permitiu. Ela, mesmo sofrendo, não foi contra Deus.
Imagino que deve ser dolorido também não saber o que aconteceu, pensar que podia ter feito algo para evitar, não saber quem fez tal maldade e por que motivo essas pessoas foram capazes de tal ato terrível.
Então, fiquei refletindo que perdemos tantas oportunidades de estar mais perto de quem amamos. Quantos momentos são perdidos os quais podiam ter sido vividos tão de perto e com tanta intensidade, mas que são desperdiçados e não voltam mais...
Quanto tempo perdemos discutindo, brigando, discordando, defendendo nossa posição, querendo ter razão e deixamos de priorizar o que e quem realmente tem valor.
Quanto tempo perdemos no celular, nas redes sociais e, por consequência, deixamos de gastar esse tempo precioso com pessoas amadas. Maridos que podiam passar mais tempo com suas esposas, pais que podiam conhecer melhor seus filhos com a convivência mais próxima, mais momentos compartilhados e partilhados. Filhos que podiam dedicar mais tempo aos pais que não são eternos, dando mais carinho e atenção. Famílias que podiam conviver mais e melhor, sem disputas, sem contendas, sem brigas fúteis. Amigos que podiam se esforçar mais para cultivar as amizades boas e preciosas.
Os dias passam tão rápido, os momentos são únicos, as oportunidades cessam, o tempo perdido não volta atrás.
O tempo que passamos no celular, trabalhando, nos afazeres domésticos, entre outros são necessários, mas não vitais, porém, os momentos com a família são essenciais, esse tempo não é perdido, ao contrário, são momentos que fazem muita diferença, eles estão diretamente ligados à saúde emocional, ao fortalecimento das relações afetivas da família, ao vínculo, aos laços inquebráveis de afeto e confiança.
Não sabemos o dia de amanhã, não esperemos chegar o dia do arrependimento, quando nos questionaremos o por que de não termos feito isso ou aquilo.
Estamos em clima de Copa, clima de alegria, de confraternização, de ajuntamento, de união, de torcer pelo Brasil.
A Copa nos torna iguais, de certa forma, iguala nossas expectativas, iguala a torcida, iguala o amor pelo país e pela seleção, nos deixa com espírito festivo.
Aproveitemos esse evento nacional e mundial para fazermos um ajuntamento alegre e gostoso, para aproximarmos mais nossa família e as pessoas que amamos.
Se o Brasil ganhar o Hexa tudo bem, se não ganhar tudo bem também.
Não importa se o Brasil empatar, perder ou ganhar, na verdade se ganhar é melhor né rs, se o Brasil ficar perto do Hexa melhor, mas o que importa realmente é o quão perto estaremos dos que amamos.
E quando a Copa acabar que não acabe o amor, os momentos de estar junto, de compartilhar, de abraçar, de cuidar, de dizer:Te amo!!!
Que o "espírito da copa" nunca acabe em nossos corações.
São os momentos que vivemos que ficarão na memória, crie memórias afetivas nos seus filhos e nas pessoas que amas, momento que ficarão para sempre marcados na alma.
Amemos mais, cuidemos mais, abracemos mais, briguemos menos, reclamemos menos, que nossa risada seja mais solta e mais gostosa, que nossos dias sejam mais leves e felizes.
Estava observando a mãe da menina Vitória que estava com o coração apertado pelo desaparecimento da filha, mas também cheia de esperança em ter a criança de volta. Essa menina de apenas 12 anos de idade, com uma vida toda pela frente, tanta coisa para realizar e viver, porém teve a vida interrompida bruscamente. Em um momento estava viva e alegre, em outro momento sem vida, inerte.
A mãe dividida entre a responsabilidade do sustento, a dor e a culpa, o julgamento dos outros, a maldade dos acusadores e dos oportunistas,
O sofrimento do pai também ficou evidente, principalmente no momento do sepultamento quando viu sua pequena joia preciosa, ali imóvel, sem vida; sua "pequena luz" sendo apagada e pelas pás de terra que caíam sobre o pequeno e delicado caixão.
O que esses pais estão passando é algo inimaginável, é uma dor que corrói a alma e não dá descanso.
É uma dor que só quem perdeu um filho sabe e entende, deve ser algo muito dolorido e difícil de aceitar. Eu perdi algumas pessoas amadas e sei como dói nem imagino como é perder um filho, deve ser terrível.
Mas a mãe, mesmo sofrendo, se consola pelo fato da filha estar com Deus e que ela a verá novamente. O interessante é que ela não murmurou contra Deus, não questionou como muitos fazem se perguntando por que Deus permitiu. Ela, mesmo sofrendo, não foi contra Deus.
Imagino que deve ser dolorido também não saber o que aconteceu, pensar que podia ter feito algo para evitar, não saber quem fez tal maldade e por que motivo essas pessoas foram capazes de tal ato terrível.
Então, fiquei refletindo que perdemos tantas oportunidades de estar mais perto de quem amamos. Quantos momentos são perdidos os quais podiam ter sido vividos tão de perto e com tanta intensidade, mas que são desperdiçados e não voltam mais...
Quanto tempo perdemos discutindo, brigando, discordando, defendendo nossa posição, querendo ter razão e deixamos de priorizar o que e quem realmente tem valor.
Quanto tempo perdemos no celular, nas redes sociais e, por consequência, deixamos de gastar esse tempo precioso com pessoas amadas. Maridos que podiam passar mais tempo com suas esposas, pais que podiam conhecer melhor seus filhos com a convivência mais próxima, mais momentos compartilhados e partilhados. Filhos que podiam dedicar mais tempo aos pais que não são eternos, dando mais carinho e atenção. Famílias que podiam conviver mais e melhor, sem disputas, sem contendas, sem brigas fúteis. Amigos que podiam se esforçar mais para cultivar as amizades boas e preciosas.
Os dias passam tão rápido, os momentos são únicos, as oportunidades cessam, o tempo perdido não volta atrás.
O tempo que passamos no celular, trabalhando, nos afazeres domésticos, entre outros são necessários, mas não vitais, porém, os momentos com a família são essenciais, esse tempo não é perdido, ao contrário, são momentos que fazem muita diferença, eles estão diretamente ligados à saúde emocional, ao fortalecimento das relações afetivas da família, ao vínculo, aos laços inquebráveis de afeto e confiança.
Não sabemos o dia de amanhã, não esperemos chegar o dia do arrependimento, quando nos questionaremos o por que de não termos feito isso ou aquilo.
Estamos em clima de Copa, clima de alegria, de confraternização, de ajuntamento, de união, de torcer pelo Brasil.
A Copa nos torna iguais, de certa forma, iguala nossas expectativas, iguala a torcida, iguala o amor pelo país e pela seleção, nos deixa com espírito festivo.
Aproveitemos esse evento nacional e mundial para fazermos um ajuntamento alegre e gostoso, para aproximarmos mais nossa família e as pessoas que amamos.
Se o Brasil ganhar o Hexa tudo bem, se não ganhar tudo bem também.
Não importa se o Brasil empatar, perder ou ganhar, na verdade se ganhar é melhor né rs, se o Brasil ficar perto do Hexa melhor, mas o que importa realmente é o quão perto estaremos dos que amamos.
E quando a Copa acabar que não acabe o amor, os momentos de estar junto, de compartilhar, de abraçar, de cuidar, de dizer:Te amo!!!
Que o "espírito da copa" nunca acabe em nossos corações.
São os momentos que vivemos que ficarão na memória, crie memórias afetivas nos seus filhos e nas pessoas que amas, momento que ficarão para sempre marcados na alma.
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