segunda-feira, 11 de julho de 2016

Sem nome, sem destino






















Olá pra vocês!

Hoje quero falar sobre poesia.

Quem não gosta de poesia?

A poesia desperta emoção, enlevo, sentimento de beleza, apreciação estética. 

Ela nos leva a lugares nunca antes visitado, a conhecer personagens e estórias fantásticas. 

Pois é, eu amo poesia e me atrevi a começar a escrever poesia quando eu tinha 15 anos.

Eu escrevia meio como se estivesse escrevendo um diário, com simplicidade e com o sentimento do momento.

Na realidade minhas poesias eram muito simplórias.

Depois de algum tempo parei de escrever e hoje, após muito tempo acho que essa vontade de rabiscar versos voltou à minha vida, mas ainda são rabiscos.

Quando realmente tiver algo que considere razoável eu compartilho com vocês.

Hoje quero compartilhar com vocês uma dessas poesias que fiz quando tinha por volta dos 15 anos.

Como falei pra vocês é bem simples, eu estava começando.

Por favor, não riam de mim... rs 






















Sem nome, sem destino,
um homem, talvez menino,
sem honra, sem valor,
um homem sem pudor.


Sem caminho, menino,
sem esperança, criança.
sem história, uma vida contraditória.
sem destino, perdido desde pequenino.

No vago sorriso, um sonho: 
ser alguém que um alguém deseje ser.
Mas na lágrima solitária,a realidade diária.
desejo distante, quase ilusão, 
pra quem tem a morte às mãos.

À madrugada uma pessoa morta.
E apenas tu, mulher atrás da porta,
pôde ver como tornaram a natureza torta.
Somente um homem menino,
sem nome, sem destino....


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