segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

DEDICADO ÀS VALENTES ESPOSAS E MÃES DE TEMPO INTEGRAL



Essa semana ouvi algo tão absurdo que resolvi escrever a respeito.

Ouvi um marido dizer à sua mulher, durante uma briga, a seguinte frase: “Você não sabe o que é trabalhar, você fica em casa de boa eu é que tenho que sair cedo todos dias, ralar, ouvir desaforos para sustentar você e as crianças...

Gente que crueldade e que ignorância terrível, só um tolo diria tais palavras.

Entendo que no momento de pressão e raiva a pessoa é impelida a falar coisas que no fundo não sentem ou não pensam, mas as palavras ferem e deixam marcas e cicatrizes profundas, difíceis de curar.

As esposas e mães que decidiram não trabalhar fora de casa para cuidar do lar, do marido e dos filhos, não merecem jamais o desprezo e a maldade tanto da sociedade, quanto dos amigos, família e até do próprio marido. Ao contrário, elas deveriam ser louvadas e aplaudidas por abrirem mão de tudo o que elas podiam conquistar e realizar fora do lar para se dedicarem à família.

Essas mulheres corajosas abdicaram de suas carreiras, da realização profissional, dos seus sonhos pessoais, de posições de destaque, de um bom salário, de um bom cargo, do status, de um futuro profissional promissor, de uma boa aposentadoria, para assim educarem e construírem os cidadãos do futuro com valores éticos e estéticos sólidos, seres de valor.

Algumas pessoas, de maneira equivocada, dizem: “casamento não é emprego”; “só porque teve filho virou madame? ” “Filho não é aposentadoria! ” “Eita vida boa!!!”

E o pior é que a maioria dessas “pérolas” vem das pessoas que mais deveriam lhe incentivar e entender...

Concordo plenamente com essas pessoas numa coisa: realmente casamento não é emprego. Porque quando você trabalha você tem direitos: direito a um salário, direito a férias, direito à folga; direito a uma carga horária; direito a horário de almoço; direito a pequenas pausas para descanso ou para um café; direito de ir ao banheiro quando a “natureza chama”; direito a benefícios; direito a faltar por doença, enfim o trabalhador por mais difícil que seja o trabalho ele tem direitos já a dona de casa e mãe é outra história...


E quem disse que só porque a mulher fica em casa não trabalha? Engana-se quem pensa assim. A mulher não só trabalha bem mais, como não tem direito a folga, férias, salário, descanso e também não tem direito de ficar doente.

E as pessoas são tão ignorantes que não enxergam e nem entendem a sabedoria dessa mulher que preferiu deixar tudo por amor.

Ela compreendeu que não se tratava mais dela e sim do outro, de amar de modo tão sublime a deixar seus desejos, planos e sonhos de lado.

No instante em que ela viu aquele ser pequenino e frágil, dependente totalmente dela, tão inocente, chegar a um mundo tão egoísta, com valores e prioridades distorcidos, em tempos tão difíceis, com perigos e caminhos tão terríveis, com “lobos em pele de cordeiro”, com tanta maldade disfarçada, com falsos amigos, ela decidiu que precisaria ficar bem perto dele para lhe ensinar o que era o mundo e como desfrutar de todo o bem que existe, desviando-se do caminho mal.

Ela entendeu que ele teria que ser educado e formado nele um caráter sólido para não ser seduzido pelos caminhos que ao homem parecem direitos, mas que no final são caminhos de morte.

Ela compreendeu que era vital ensiná-lo a observar o mundo e as pessoas para encontrar tanta gente boa que existe, tantas oportunidades, tanta beleza, tantas coisas que lhe acrescentariam positivamente e, principalmente O Caminho, a Verdade e a Vida que é Jesus Cristo!

Ela, como uma mulher sábia, entende que os filhos são herança do Senhor e Deus irá pedir contas do que foi feito deles e o que ela terá como resultado do seu trabalho para prestar contas a Deus?

Ela entendeu a seriedade da sua responsabilidade como mãe e quão vital é sua missão.

Ela entende o valor que sua família tem; ela sabe que educar e ensinar os filhos no caminho certo requer muitos sacrifícios e trabalho árduo; derrama-se muitas lágrimas; traz muitas frustrações, muitas dúvidas, muitas adversidades, mas também muito riso, muito orgulho, inúmeros momentos de prazer e realização, ouvir as primeiras palavrinhas e a primeira vez que ele dirá mamãe, as primeiras gracinhas, princípios importantes que seus filhos levarão por toda vida; vocês podem fazer as orações juntos pela manhã, nas refeições e antes de dormir, bem como poderão ler juntos sobre as histórias das escrituras que mais gostam e desta forma eles saberão princípios importantes ensinados no lar e obterá uma recompensa que nenhum dinheiro do mundo pode comprar: construir um ser de valor, riqueza inestimável.
Apesar de ser uma decisão difícil se tornar dona de casa e mãe em tempo integral, o tempo a fará ver e sentir que a oportunidade de criar os filhos é única, é um privilégio e eles crescem tão rápido que perder a chance de estar com eles e acompanhar sua vida desde o princípio é algo muito triste que a mãe só perceberá quando, talvez, for tarde demais.
Muita gente confia no seu trabalho e acha que no emprego está o seu valor como pessoa e não é assim.
Não importa qual seja o seu trabalho ou quão excelente profissional você é, você é um número, você é dispensável, você é um servo, você pode ser substituído, e você será eventualmente. Estou falando por experiência própria.












Mas imagine as mães deixando seu papel, famílias inteiras, vidas preciosas seriam prejudicadas e a sociedade sofreria os danos dessa tragédia que seria sentida por gerações. E parece que já estamos começando a ver esse cenário.
As mulheres que deixam seus empregos, sejam as funções que forem, logo são substituídas e esquecidas. Porém, uma mãe presente no lar e na vida dos seus pequeninos jamais pode ser substituída nem muito menos esquecida.
Dedico esse post a essas mulheres corajosas e altruístas:

Às mulheres que cuidam da casa, do marido e dos filhos em tempo integral;

Às mulheres que optaram por abdicar das carreiras, da realização profissional, dos sonhos pessoais, das posições de destaque e liderança e de tudo o que sempre sonharam e almejaram para si;

Às mulheres que têm que dar conta de tudo, cuidar de tudo, cuidar do marido, dos filhos, da casa e que, muitas vezes, não têm ninguém para cuidar delas com a mesma paciência e dedicação;

Às mulheres que tem pouco ou nenhum tempo para cuidar da aparência;

Às mulheres que, na maioria das vezes, quando vai comer sua comida já está fria;

Às mulheres que não sabem mais o que é uma noite bem dormida;

Às mulheres que, dependendo da ocasião, são professoras de boas maneiras, educadoras, enfermeiras, psicólogas, administradoras, chefs de cozinha, orientadoras, capacitadoras, incentivadoras e tantas outras funções que ela precisar atuar no lar;

Às mulheres que proporcionam cuidado, amor e segurança, para os seus filhos;

Às mulheres cujos maridos podem sair tranquilos para o trabalho por saber que sua casa está bem gerenciada e que seus filhos estão bem cuidados e em segurança;

Às mulheres que seus maridos podem confiar plenamente nelas, pois elas estão dando o melhor de si em prol da família;

Às mulheres leoas que defendem sua cria com unha e dentes;

Às mulheres que não se cansam de fazer o bem e ao seu tempo colherão os frutos do seu trabalho;

Às mulheres que, mesmo esgotadas, injustiçadas e invisíveis, muitas vezes, não desistem e persistem com coragem.

Essas mulheres devem ser muito valorizadas!

Essas mulheres devem ser aplaudidas de pé!

Essas mulheres devem ser louvadas!

Fica aqui minha homenagem a essas mulheres de valor incontestável!







sábado, 27 de fevereiro de 2016

Pedido de Desculpa



Gente, peço desculpas pela ausência nesses últimos dias.

Minha Internet deu problema e não consegui postar nada desde quarta-feira.

Quem manda ter internet "do doce" (rs).

Mas agora parece que normalizou.

Fiquem comigo, não me larguem não (rs).

Segunda tem post novo ok?

Vida que segue....

beijocas.

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016

Brincar é importante para a criança


Quando eu era criança não existia celular nem tablet.

Na minha casa tinha apenas uma televisão na sala e, portanto, as programações eram divididas de maneira equilibrada e justa: meu pai assistia tudo o que ele queria, minha irmã mais velha via a novela dela e o tempo que sobrava, que não era muito, nós, as crianças, víamos desenhos ou séries de heróis que dava.

O tempo que passávamos em frente à televisão era muito pouco.

Dessa maneira, passávamos a maior parte do nosso tempo brincando. Nós inventávamos brincadeiras e brinquedos com o que se tinha à mão, a nossa criatividade era impressionante.

Não precisávamos de brinquedos sofisticados e caros, uma boneca de plástico e sem cabelo já era grande o suficiente para a brincadeira se tornar interessante para as meninas.

Para os meninos bastava uma lata de óleo velha ou uns pedaços de madeira para fazer carrinhos e o divertimento era garantido.

Nós tivemos uma infância simples, sem muitos brinquedos de loja, mas com muitos brinquedos criados por nós e com inúmeras brincadeiras divertidas e nossa infância foi muito feliz, sadia, divertida, com muita criatividade e imaginação sem precisar de celular ou tablet para isso.

Eu achava as brincadeiras de menina muito monótonas e preferia brincar com meus irmãos de futebol, pipa, bolinha de gude, essas brincadeiras eram muito mais divertidas e dinâmicas. Sim eu era maria moleque! Quem nunca? rs.

A única brincadeira que eu gostava de brincar com as meninas era queimada.

Mas será que brincar é importante para as crianças de hoje, cujo único exercício que fazem é com os dedinhos na tela de um celular, computador, tablet ou jogos eletrônicos?

Vamos voltar um pouco na história....

O psicólogo e filósofo francês Henri Wallon, o biólogo suíço Jean Piaget e o psicólogo bielo-russo Lev Vygotsky, no final do século XIX, examinaram minunciosamente a forma como os pequeninos se relacionavam com o mundo e como produziam cultura.

Para resumir simplificadamente, a conclusão que eles chegaram, em seus estudos, é de que boa parte da comunicação das crianças com o ambiente se dá por meio da brincadeira e que é dessa maneira que elas se expressam culturalmente.

A aprendizagem da criança depende tanto de afeto como de movimento também.

Enfim, as crianças precisam de afeto e movimento, precisam de brincadeiras adequadas à sua faixa etária e de relacionarem-se com outras crianças para que seu desenvolvimento seja completo.


A brincadeira também ajuda a moldar o cérebro e, nos diversos contextos, fortalece as relações socioafetivas, explorando aspectos como autocontrole, cooperação e negociação.


Ensina o respeito ao outro e a criança aprende a ouvir, a relacionar-se, aceitando as diferenças


A criança precisa brincar para se tornar adulta


É importante entender que a criança para se tornar adulta precisa brincar.

O que significa isso?

Significa que os jogos e as brincadeiras auxiliam no desenvolvimento físico, mental e emocional, além de preparar a criança para enfrentar situações adversas do mundo.

Alguns pais acham que estão ajudando no aperfeiçoamento dos filhos quando os colocam para fazer inúmeras atividades como: aprender línguas, aulas de natação, balé, judô, ocupam o dia inteiro da criança, quando na verdade bastava apenas deixá-las brincar. O simples ato de brincar já é um grande aprendizado. 

Não quero dizer que é ruim a criança aprender línguas ou fazer balé, mas o dia cheio de atividades sem sobrar nenhum tempo para a criança brincar, isso sim é mal negócio.

O brincar é de suma importância para o desenvolvimento da criança, pois além de desenvolver os aspectos físico, mental e emocional, como já falamos antes, é assim que ela aprende a ser adulta, o brincar é essencial para a formação da criança porque auxilia na estruturação emocional.

Na brincadeira a criança aprende a ter auto estima, a lidar com sentimento de frustração, com o medo e tantas outras experiências. Cada brincadeira traz um tipo de aprendizado enriquecedor à criança.

Quando a criança não brinca ela perde a oportunidade de aprender a ganhar e a perder sem que, tanto a perda como o ganho, seja a coisa mais importante do mundo. E esse aprendizado é vital para que se viva em equilíbrio na vida adulta, saber lidar com a frustração, ser perseverante, confiante e entender que na vida nem sempre ganharemos e isso é normal.

Certos pais não impedem que os filhos vivam essas experiências de 

Ao brincar com as outras crianças, ela entende como funciona o mundo, o que são e como funcionam as regras, que a liberdade de um termina onde começa a do outro, especialmente com os jogos em grupo.  No jogo em grupo a própria criança se avalia e ela percebe que a regra pode ser questionada, negociada, mudada, desde que se converse com os coleguinhas e eles também queiram experimentá-la de uma outra forma.

Posso dizer que a brincadeira, em suas respectivas idades, é como se fosse uma preparação, um ensaio para a vida adulta. 

Criança que não brinca quando for adulta, terá dificuldades em trabalhar em equipe e em lidar com as adversidades.

O brincar deve ser simplesmente brincar, sem compromisso, sem cobranças.

E apesar do brincar ser tão fundamental para crianças, não se restringe somente à elas. 

Em todas as fases da vida devemos brincar, por exemplo, na adolescência, existem jogos que trabalham a espontaneidade e o relacionamento com outras pessoas, na vida adulta, os pais podem participar de certas brincadeiras com os filhos o que os aproximará afetivamente, além de ser um divertimento  super saudável para todos.

A brincadeira faz a vida mais leve, faz o céu mais azul, faz das nuvens figuras, torna a mente sã, acalma o coração, aproxima as famílias e traz alegria à alma.




sexta-feira, 19 de fevereiro de 2016

Mãe você ama o seu filho? Então, não dê celular nem tablet na mão dele



Gente, eu fico impressionada como os pequeninos são ligeiros com um celular ou um tablet na mão. 

Seus dedinhos curtinhos passam rapidamente na tela desses aparelhos e exploram coisas que nem nós sabíamos que nossos aparelhos eram capazes de fazer, eles descobrem possibilidades, alteram configurações, fazem o que querem.

Estava eu no Facebook e me enviaram um vídeo onde um bebê de apenas 8 meses, aos berros, esperneava porque a mãe retirara o celular da mão dele. A mãe para fazer a criança parar de gritar lhe devolveu o celular.

Nesse momento, lembrei-me de outro vídeo que havia assistido em que uma mãe, como se fosse uma brincadeira, fixou o celular na sua testa, deitou o bebê na cama e o alimentava enquanto ele se distraía com o celular que estava na testa dela.

As pessoas, quando assistem vídeos que envolvem crianças e aparelhos eletrônicos, curtem e compartilham esses vídeos achando engraçados, fofinhos e até criativos, mas não tem noção do mal que os eletrônicos fazem às crianças.

Você deixa que seus filhos pequenos tenham acesso a smartphone, tablets, celulares ou jogos eletrônicos? Saiba que isso pode acarretar inúmeros problemas no desenvolvimento deles.

Por isso, resolvi falar sobre esse assunto e expor alguns motivos significativos para você não dar celular ou qualquer tipo de eletrônico a seu filho.


As crianças muito pequenas, tudo o que pegam levam à boca, imagine-os colocando o celular, o tablet, smartphone na boca, fora a contaminação que existe nesses aparelhos, as crianças podem morder e engolir algumas peças. 

A longo prazo, a exposição a esses aparelhos prejudica a visão da criança causando miopia e o lado intelectual pode ser comprometido.

Uma série de estudos, sobre esse assunto, foi feito por dois grandes institutos da América do Norte, a Sociedade Canadense de Pediatria e a Academia Americana de Pediatria e chegaram à conclusão que há diversos problemas causados pelos eletrônicos em crianças de até 12 anos.


Vejamos a seguir:

Problemas de desenvolvimento cerebral:
Os cérebros dos bebês crescem muito rapidamente nos primeiros anos de vida. Até completar dois anos, uma criança tem seu órgão triplicado em tamanho. Nesse período, os estímulos do ambiente — ou a falta deles — são muito importantes para determinar o quão eficiente será o desenvolvimento cerebral. Alguns estudos mostram que a superexposição a eletrônicos nesse período pode ser prejudicial e causar déficit de atenção, atrasos cognitivos, distúrbios de aprendizado, aumento de impulsividade e diminuição da habilidade de regulação própria das emoções.
Obesidade:
Estima-se que as crianças do século 21 fazem parte da primeira geração de pessoas que não vai viver mais do que os próprios pais. Um dos grandes motivos para isso é a obesidade, que pode sim estar ligada ao uso excessivo de eletrônicos. Estima-se que crianças com aparelhos no próprio quarto têm 30% mais chance de serem obesas do que outras.
Problemas relacionados ao sono:
A constante utilização dos aparelhos pode acabar gerando dependência em diversos graus diferentes. Um dos problemas relacionados a isso está no fato de que muitas crianças deixam de dormir para jogar, navegar ou conversar nos aparelhos. Além das consequências psicológicas causadas por isso, também é preciso lembrar que a falta de sono noturno pode gerar problemas de crescimento.
Problemas emocionais:
Há estudos de diversas partes do mundo ligando diretamente a utilização excessiva de tecnologia a uma série de distúrbios emocionais. Entre os mais citados pelos pesquisadores estão: “Depressão infantil, ansiedade, autismo, transtorno bipolar, psicose e comportamento problemático”. Crianças tendem a repetir comportamentos dos adultos e de personagens que consideram referências. Logo, a exposição a jogos e filmes com violência excessiva pode causar problemas de agressividade também às crianças de até 12 anos.
Demência digital:

Psicólogos e pediatras dos institutos já mencionados afirmam: “Conteúdos multimídia em alta velocidade podem contribuir para aumento o déficit de atenção. ” Além disso, a exposição a isso também causa problemas de concentração e memória. O motivo para isso seria a redução de faixas neuronais para o córtex frontal, que acontece pelo mesmo motivo mencionado.

Emissão de radiação:
A discussão sobre a relação entre o uso de celulares e o surgimento de câncer cerebral ainda é bem polêmica e pouco conclusiva. Mas há algo em que os cientistas concordam: as crianças são mais sensíveis aos agentes radioativos do que adultos. Por causa disso, pesquisadores canadenses acreditam que a radiação dos celulares deveria ser considerada como “provavelmente cancerígena” para crianças.
Contaminação:

Você sabia que os celulares, tablets e afins são foco de contaminação por fungos e bactérias?

O infectologista Ricardo Hayden, diretor-técnico do Hospital Guilherme Álvaro (HGA), afirma que os aparelhos eletrônicos, principalmente o celular, estão contaminados por micro-organismos e coliformes fecais e o alto índice de contaminação bacteriana pode causar até graves infecções.

Você costuma levar o celular para o banheiro? Eu conheço pessoas que não se separam do celular nem para ir ao banheiro. Olha a contaminação que tem no banheiro.

O celular envolve a mão e o contato com a boca, com a saliva, assim como outros objetos de uso pessoal.

Por isso, a higienização frequente é essencial, principalmente, no teclado e tela, mas a limpeza com apenas um pano seco não é suficiente.

Hoje, existe uma substância, um produto com álcool gel e que tem poder de limpar a superfície, serve para computadores e celulares.

Os aparelhos devem ser desligados antes da higienização. No caso de celular é importante retirar a bateria.

Devemos também tomar cuidados como: não passar o celular para outras pessoas e sempre lave bem as mãos. 


Terceirização da educação:

As crianças têm passado tanto tempo na “companhia” desses eletrônicos que muitas mães nem conhecem direito os seus filhos.

Você já viu quantos blogs direcionados para crianças existem? Observou a quantidade de acessos nesses blogs? Isso se deve ao fato de que algumas mães entregaram a educação dos filhos para esses blogs que são “companheiras e amiguinhas” das crianças.

Os pequeninos criam uma ligação afetiva com esses blogs e quando não podem acessar ficam irritados, ansiosos e carentes dessa “companhia”. Essa ligação afetiva contribui para a quebra de vínculo com a mãe, pois se a criança passa a maior parte do seu tempo com “alguém” que não é sua mãe o vínculo materno é quebrado e a ligação afetiva é transferida para esses meios. O vínculo é maior com quem “cuida, fica junto, dá atenção”.



Será que a educação que seu filho está assimilando através do uso do celular é adequada? É óbvio que não! 

De repente, o seu filho pode estar aprendendo coisas erradas e você nem sabe. Sabemos que o Youtube tem de tudo e a maioria dos conteúdos é inapropriado para crianças.

Quando você transfere os cuidados e a educação dos seus filhos para terceiros você não tem ideia do que pode resultar disso, é uma decisão de alto risco.

Os pais passam a saber muito pouco dos filhos, seus hábitos, saúde, comportamento, gostos, necessidades e quando se dão conta um abismo gigante os separa.

Muitas mães, por culpa, dão presentes e mais presentes ao filho e fazem todas as vontades dele para evitar qualquer tristeza ou frustração.  E o resultado disso são crianças sem limites, arrogantes, egoístas, sem respeito às figuras de autoridade, com comportamentos e valores distorcidos, com carência afetiva, com baixa autoestima e outros problemas comportamentais. 

As frustrações, o Não, contrariar as crianças, isso tudo faz parte da vida e faz bem às crianças, é saudável  para o desenvolvimento dos pequeninos. 

Caso contrário, você criará "chefes mirins" que mandam  e você obedece; que batem o pé e você corre; que gritam e esperneiam por algo e você prontamente dá; que dão na sua cara e você não toma nenhuma atitude corretiva. 

Mãe, impor regras e limites, dizer Não e educar seu filho não mata seu filho, ao contrário, vai livrá-lo de muitos males. 

Após saber de tudo isso, você daria um celular para seu filho?

Minha intenção foi alertar os pais quanto aos malefícios dos eletrônicos para as crianças menores que 12 anos, no entanto, os eletrônicos podem ser aliados à educação das crianças, tomando-se o cuidado de seguir a idade recomendada que seria a partir de 12 anos, evitando-se os excessos e a superexposição a conteúdos agressivos e também considerando o tempo máximo de uso diário que é de 2 horas.

Mãe se você ama o seu filho não dê celular na mão dele! Tenha bom senso e eduque seus filhos.

Qualquer brinquedo colorido e que faça barulho pode substituir o celular e demais aparelhos eletrônicos.

As crianças são motoras por natureza e a exposição a celulares a deixa sedentária. A criança precisa passar por todas as fases normais para seu desenvolvimento sadio.

Incentive seu filho a brincar com brinquedos e brincadeiras adequados a sua idade.

Saiba impor regras e limites, tudo com bom senso e não com permissividade.

Repense a educação dos seus filhos agora!

Pode ser difícil, doloroso e frustrante tirar o celular dele agora, mas é possível e será para o bem dele. 

Fique tranquila, as crianças se adaptam rápido às mudanças.

Não deixe para tomar atitude amanhã porque pode ser tarde.





quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016

Escolhas, fazê-las ou não eis a questão



A vida é feita de escolhas.
Quantas vezes nós já ouvimos essa frase?
Mas alguma vez já refletimos sobre a mensagem profunda que essa frase abriga em si?
Escolher significa optar, preferir, eleger.
Optar por um determinado trabalho, preferir um rapaz, eleger seus melhores amigos.
As escolhas são naturais em nossa vida e também muito importantes.
Uma escolha errada anula a certa e para o fracasso é uma porta aberta.
Uma escolha pode mudar nossa vida para melhor ou pode fazê-la pior.
A vida informa: Nem sempre é fácil escolher, mas não escolher também é uma escolha.
Tá insatisfeita com sua vida? Ela é resultado de suas escolhas.

O que interessa agora é o que você vai escolher daqui por diante: sentar e chorar ou seguir em frente com melhores escolhas?
É melhor ter solidão e se lamentar, por um momento, do que sofrer uma vida inteira por uma escolha errada.
Cuidado! De repente você deseja tanto algo que vai demolir a estrutura da sua vida e acabar com o seu futuro.
Ao longo de nossa vida fazemos escolhas a todo instante.
Desde as pequenas coisas como que roupa usar, que horas acordar e até as mais significativas como escolher um emprego, escolher não brigar com seu marido, escolher sorrir a reclamar.
Comece escolhendo como vai ser seu dia, como será o seu relacionamento com as pessoas do seu convívio e pense bem nas suas escolhas.

Você pode escolher se tornar uma pessoa indispensável para a sua família, para seus amigos ou decidir ser alguém que ninguém sente falta.
Você pode escolher valorizar o que tem ao invés de reclamar e querer o que não tem.
Você pode escolher, ao receber um diagnóstico de doença séria, lutar e viver ou se entregar e morrer inerte e aos poucos.
Você pode escolher aproveitar os momentos com a família, ir à praia, à montanha, viajar, ir ao cinema, assistir um filme em casa mesmo ou simplesmente deixar a vida escoar por seus dedos sem nada fazer.
Alegria ou tristeza? Felicidade ou infelicidade? Reclamar ou agradecer?
Valorizar as pessoas ou as coisas?
A decisão cabe a cada um de nós.
Todos sofremos aflições, angústias, perdas, doenças, lutas nesse mundo atribulado, mas nossa atitude diante dessas circunstâncias adversas farão toda a diferença em nossas vidas.
Uma pergunta fundamental: Quanto de Deus existe em cada uma de suas escolhas?
Na Bíblia, em Deuteronômio 30:19,20 está escrito:
“Os céus e a terra tomo hoje por testemunhas contra vós, de que te tenho proposto a vida e a morte, a benção e a maldição; escolhe, pois, a vida, para que vivas, tu e a tua descendência,
Amando ao Senhor teu Deus, dando ouvidos à sua voz, e achegando-te a ele; pois ele é a tua vida, e o prolongamento dos teus dias; para que fiques na terra que o Senhor jurou a teus pais, a Abraão, a Isaque, e a Jacó, que lhes havia de dar. ”
Pense nisso, reflita e escolha o que você deseja para você, agora, hoje, nesse novo dia, nesse novo ano e nos anos à sua frente.
Escolha a Vida, escolha a Bênção, Escolha Deus!!!