Gente eu fico impressionada de ver a criançada de hoje "colocando os adultos no bolso".
Por onde ando vejo mães sem autoridade, sem voz ativa e sem a menor condição de educar o filho.
Todo tipo de mãe e todo o tipo de filhos. Quando observo algumas mães dá raiva, dá vontade de dar uma surra na mãe e não na criança, bater na mãe com um gato morto até o gato miar... Brincadeirinha.... rs
No shopping, por exemplo, vejo crianças bem pequenas puxando suas mães, fazendo birra, se jogando no chão, chorando e não sai uma lágrima sequer, fazendo a mãe passar vergonha até que a mãe se cansa e cede aos caprichos da criança. Qual a mensagem que essa mãe passa para esse filho? "Se você quer algo grite bastante que eu vou lhe dar".
A criança sempre terá esse tipo de atitude, pois observará que a autoridade de sua mãe é fraca e que a mãe cede toda vez que ela "forçar a barra".
A criança sempre terá esse tipo de atitude, pois observará que a autoridade de sua mãe é fraca e que a mãe cede toda vez que ela "forçar a barra".
Eu sou do tempo em que a comunicação entre pais e filhos era mágica, profunda e efetiva.
Apenas um olhar da minha mãe me dizia tudo o que eu precisava saber para parar já o que estava fazendo ou pensando em fazer.
Hoje as mães falam, brigam, gritam, berram e a criança nem aí, continua fazendo o que quer sem nem ligar para a "doida" que está se descabelando.
Quando eu aprontava alguma arte sabia que a "amiga malvada" da minha mãe ia aparecer - a varinha - e não era varinha de condão não era varinha no bumbumzão. rs
E aí eu ficava calminha, boazinha, uma seda por uma semana.
Minha mãe dizia que às vezes nós aprontávamos tanto que era como se tivéssemos pedindo pra apanhar.
Hoje não se pode mais corrigir o filho com chinelo, vara, cinto ou com palmada.
Eu concordo que o modo como é feito por alguns pais é terrível e só traz prejuízos para a criança.
Tem pais que espancam os filhos e isso não é educação, é covardia e agressão e só provoca medo e raiva na criança.
Os filhos crescem e tornam-se adultos violentos, com baixa auto estima, ansiedade, depressão e podem se envolver em encrencas sérias e sofrerem tantos outros danos.
Acredito na educação sem punição física, afinal de contas quando você bate na criança está ensinando que o caminho para resolver as questões é a violência e não o amor, a tolerância e o diálogo.
Acredito que os pais têm outros meios para educar seu filho.
Acredito que o diálogo é o primeiro e mais importante passo para a educação. O filho precisa entender que o que ele está fazendo é errado e, por isso, precisa parar de fazê-lo e não deixar de fazer porque vai apanhar senão vai aprender a fazer o errado escondido.
Mas não sou radical em condenar a mãe que dá uma palmadinha no filho não acho que faça mal algum, afinal pisão de galinha não mata o pintinho só o traz pra mais perto dela, embora não veja efeito positivo em tal atitude.
Os pais conhecem seus filhos e sabem qual a melhor maneira de educar cada filho porque os filhos são diferentes, o que funciona perfeitamente pra um pode não funcionar pro outro.
Colocar o filho de castigo no quarto para pensar no que fez e privá-lo do que ele mais gosta é um método eficiente e eficaz e não causa danos nem traumas na criança.
Por exemplo, eu amava passar minhas férias escolares na casa da minha tia e se eu desobedecesse minha mãe ou aprontasse alguma eu já sabia não ia pra casa da minha tia, então eu ficava a mais obediente de todas as criaturas.
O método da punição física é antigo e foi aprendido, passado de pai pra filho e acreditava-se que era o meio mais eficiente para a educação das crianças.
Ainda hoje, existem escolas em países orientais e árabes que aplicam castigos físicos nas crianças que não conseguem acompanhar o aprendizado, isso é uma crueldade, mas é aceito naturalmente nessas culturas.
Porém, a questão que desejo que reflitamos juntas é como as crianças de hoje estão sendo criadas e educadas?
Será que para chamar a atenção do seu filho você fala demais, avisa demais, ameaça, suborna e adula para fazê-lo parar?
Será que você tem mantido sua autoridade e dignidade?
Será que você não tem sido uma mãe permissiva e omissa?
Será que você tem sido comandada pelos desejos, manhas e chantagens do seu filho?
Em casa que o filho é quem manda, os pais são marionetes e passam vergonha.
Hoje as mães falam, brigam, gritam, berram e a criança nem aí, continua fazendo o que quer sem nem ligar para a "doida" que está se descabelando.
Quando eu aprontava alguma arte sabia que a "amiga malvada" da minha mãe ia aparecer - a varinha - e não era varinha de condão não era varinha no bumbumzão. rs
E aí eu ficava calminha, boazinha, uma seda por uma semana.
Minha mãe dizia que às vezes nós aprontávamos tanto que era como se tivéssemos pedindo pra apanhar.
Hoje não se pode mais corrigir o filho com chinelo, vara, cinto ou com palmada.
Eu concordo que o modo como é feito por alguns pais é terrível e só traz prejuízos para a criança.
Tem pais que espancam os filhos e isso não é educação, é covardia e agressão e só provoca medo e raiva na criança.
Os filhos crescem e tornam-se adultos violentos, com baixa auto estima, ansiedade, depressão e podem se envolver em encrencas sérias e sofrerem tantos outros danos.
Acredito na educação sem punição física, afinal de contas quando você bate na criança está ensinando que o caminho para resolver as questões é a violência e não o amor, a tolerância e o diálogo.
Acredito que os pais têm outros meios para educar seu filho.
Acredito que o diálogo é o primeiro e mais importante passo para a educação. O filho precisa entender que o que ele está fazendo é errado e, por isso, precisa parar de fazê-lo e não deixar de fazer porque vai apanhar senão vai aprender a fazer o errado escondido.
Mas não sou radical em condenar a mãe que dá uma palmadinha no filho não acho que faça mal algum, afinal pisão de galinha não mata o pintinho só o traz pra mais perto dela, embora não veja efeito positivo em tal atitude.
Os pais conhecem seus filhos e sabem qual a melhor maneira de educar cada filho porque os filhos são diferentes, o que funciona perfeitamente pra um pode não funcionar pro outro.
Colocar o filho de castigo no quarto para pensar no que fez e privá-lo do que ele mais gosta é um método eficiente e eficaz e não causa danos nem traumas na criança.
Por exemplo, eu amava passar minhas férias escolares na casa da minha tia e se eu desobedecesse minha mãe ou aprontasse alguma eu já sabia não ia pra casa da minha tia, então eu ficava a mais obediente de todas as criaturas.
O método da punição física é antigo e foi aprendido, passado de pai pra filho e acreditava-se que era o meio mais eficiente para a educação das crianças.
Ainda hoje, existem escolas em países orientais e árabes que aplicam castigos físicos nas crianças que não conseguem acompanhar o aprendizado, isso é uma crueldade, mas é aceito naturalmente nessas culturas.
Porém, a questão que desejo que reflitamos juntas é como as crianças de hoje estão sendo criadas e educadas?
Será que para chamar a atenção do seu filho você fala demais, avisa demais, ameaça, suborna e adula para fazê-lo parar?
Será que você tem mantido sua autoridade e dignidade?
Será que você não tem sido uma mãe permissiva e omissa?
Será que você tem sido comandada pelos desejos, manhas e chantagens do seu filho?
Em casa que o filho é quem manda, os pais são marionetes e passam vergonha.
Não esqueça que os pais são os responsáveis pela formação dos valores na criança e não a escola.
Não esqueça que quando você briga com seu marido na frente do seu filho passa a ele uma mensagem negativa. Há pais que desautorizam mães na frente da criança e há mães que colocam o marido abaixo de zero na frente dos filhos e depois querem exigir respeito dos filhos.
Os pais devem ensinar aos filhos através dos seus próprios exemplos. As atitudes permitidas e aceitas em casa devem ser as mesmas que se fará em sociedade. Não se pode exigir algo do filho que você não dá o exemplo. Como que um pai quer que seu filho respeite a mãe e as meninas do colégio se ele mesmo desrespeita sua esposa em casa?
Mãe, entenda que você não é amiga do seu filho, você é mãe e responsável pelo cidadão que ele se tornará no futuro.
E acima de tudo isso, ensine a criança no caminho em que deve andar, pois quando for velha jamais se desviará dele.
Ensine seu filho no caminho e nos preceitos de Deus que, com certeza, ele será um homem de valor.
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