quarta-feira, 20 de setembro de 2017

Alerta aos pais que amam seus filhos - A "Ideologia do Gênero" - Parte 2


















Vamos entender do que se trata a "ideologia de gênero", a que veio, por que veio e quem são os defensores dela, mas antes disso, vamos compreender o que é uma ideologia.

Ideologia é um sistema de idéias sustentadas por um grupo social, as quais refletem e defendem os próprios interesses e compromissos. Diversos autores utilizam o termo sob uma concepção crítica, considerando que ideologia pode ser um instrumento de dominação que age por meio de convencimento, persuasão alienando a consciência humana. 

Portanto, ideologia é uma idéia, um pensamento sem comprovação ou embasamento científico, sem fundamento e pertencente a um classe restrita de pessoas.
  
Por exemplo, a ideologia da "raça ariana", a "raça pura". O nazismo desenvolveu várias teorias a respeito de raças. Afirmavam que poderiam estipular cientificamente uma hierarquia estrita entre "raças humanas"; no topo estava a "raça nórdica", e em seguida, as "raças inferiores". Na parte inferior dessa hierarquia estavam as raças "parasíticas", ou "subumanos", os quais eram percebidos como perigosos para a sociedade. Os mais baixos de todos na política racial da Alemanha Nazista eram os eslavos, ciganos e judeus. Ciganos e judeus eram eventualmente considerados Lebensunwertes Leben ("vida indigna de viver"). Os judeus, e posteriormente os ciganos, tornaram-se cidadãos de segunda-classe, expulsos da Alemanha Nazista antes de serem confinados em campos de concentração e depois exterminados durante o Holocausto. 

Para Karl Marx, a ideologia mascara a realidade. Ele considera a ideologia como uma idéia, discurso ou ação que mascara um objeto, mostrando apenas sua aparência e escondendo seu verdadeiro sentido.



- O que é a "ideologia de gênero"?

É a idéia, o pensamento de que ninguém nasce homem ou mulher, mas deve formar a sua própria identidade sexual. Diferente do sexo masculino ou feminino que já é definido desde o nascimento, o "gênero" seria algo a ser definido por cada indivíduo: cada um seria livre para ser "transgênero", "cisgênero", "gay", "lésbica", neutro etc.

A "ideologia de gênero" ou a "ideologia da ausência de gênero", como também ficou conhecida, é a idéia de que a sexualidade humana seja parte de "construções sociais e culturais" e não do fator biológico. 

O único critério seria a vontade do indivíduo e a busca de prazer sem regras.


- Quem são os defensores da "ideologia de gênero"?

Os defensores da família, dos valores e da sociedade não são adeptos dessa idéia, pois sabem quão perniciosa essa ideologia é.

Os defensores dessa idéia são basicamente os chamados LGBTs (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais) e os pedófilos.


Eles pretendem que as crianças sejam introduzidas desde muito novas aos aprendizados e experiências sexuais, livre de regras morais, assim a criança pode se masturbar, pode ter relações sexuais, inclusive relações homossexuais.
Para dar uma aparência de bondade a essa ideologia, os seus defensores a justificam e disfarçam como algo inofensivo, alegando que ela visa “acabar com o machismo”, “prevenir a discriminação”, “pôr fim à homofobia”. Em geral, acusam as pessoas que não a aceitam de ser “intolerantes”, “fundamentalistas”, “conservadores” ou “homofóbicos”.
O que na realidade querem é destruir a família e especialmente as crianças que são seus alvos principais.

 - A desconstrução da "ideologia de gênero"

Um dos principais alicerces dessa ideologia é a negação da natureza humana. Mas quando estudamos a genética e a ação dos hormônios nos seres humanos, percebemos o quão falsa é a premissa de que homens e mulheres são meras construções sociais.
“Os disseminadores da ideologia de gênero pregam que toda a formação/definição biológica do sexo não existe, e que na verdade é uma construção social imposta pela sociedade opressora. Ora, então por que não desconstroem a cultura dos cromossomos que se comportam da mesma maneira tradicional a milhões de anos?
Será que temos que rasgar todos os livros de Biologia, ignorar todas as pesquisas científicas e estudos minuciosos da genética humana?

Será que tudo que está comprovado cientificamente nada vale diante de uma ideologia? 

Devemos ignorar que quando os fetos são formados, têm dois cromossomos sexuais, XX ou XY, se for menina (XX) ou menino (XY). Os genes contidos nesses cromossomos determinam o desenvolvimento físico dos fetos. Deste modo, os embriões desenvolvem diferentes órgãos de acordo com o seu sexo. Na puberdade, produzem muitos hormônios, a testosterona (no caso dos homens) ou o estrogênio e a progesterona (nas mulheres), que influenciam tanto na forma física e no desenvolvimento da pessoa, como em uma série de características emocionais, psicológicas, etc.”.

Contrariamente aos princípios da ideologia de gênero, o fato de nascer homem ou mulher não é um fato cultural, é biológico.
Esta ideologia é uma corrente de pensamento, não uma teoria científica, muito menos uma evidência científica, sustenta que os seres humanos são ‘neutros’ quando nascem e podem escolher se querem ser homens, mulheres, ou uma combinação de ambos quando crescem.
Entretanto, “o sentimento não supera a natureza”.
“Eu não posso mudar de acordo com a minha vontade. Se um dia decido ser um gato, esse sentimento não vai fazer com que tenha pelo e que cresça um rabo. Eu nasci mulher e tenho uma série de órgãos próprios: útero, ovários, vagina, vulva. Eu não tenho ‘direito’ de ter uma próstata!”.
Os especialistas em Biodiversidade, Genética e Evolução advertem que as pessoas que nascem com um sexo e depois sentem que não têm o sexo correto, “sofrem uma síndrome conhecida como ‘disforia de gênero’. Não é a regra, é a exceção, o número de pessoas que se sentem dessa maneira é bem pequeno e com o passar dos anos eles se encaixam em seu respectivo sexo.

Para esse post não ficar muito longo e vocês cansarem (rs) farei uma 3ª e última parte.

Até a próxima!!! 
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